Hoje, seguir para Florianópolis no verão - e em qualquer época do ano - é uma moleza de poucas horas de carro, de ônibus ou avião. Porém, na década de quarenta, se tratava quase de uma epopéia, em veículos pequenos, desconfortáveis e sujeitos a atoleiros e todo tipo de percalços. A BR-101 ainda não existia e o asfalto muito menos - tudo por terra. Nesta propaganda do Correio do Povo se anuncia a linha que seguia por Araranguá, nas quartas e sábados. O que não se diz é a duração do trajeto, algo, aliás, impossível de saber.
Nenhum comentário:
Postar um comentário