Em junho de 1934, quando Flores da Cunha era o governador do Estado, o hoje chamado "gauchismo" não estava em voga e nem era muito bem visto - considerava-se isso coisa de gente grossa do interior, e somente no final dos anos quarenta, com Paixão Cortes e Barbosa Lessa, entre outros, é que os "rio-grandenses" iriam assumir com orgulho sua cultura. Mas nem por isso o chimarrão era mal visto, como se observa nesta nota do Correio do Povo, em que se noticia um concurso de "quem toma mais chimarrão". Salvo engano, não há nada similar hoje.
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