Por que o Botânico não
pode ter o seu próprio jornal?
O Jardim Botânico
completará, no próximo ano, exatamente seis décadas de existência como bairro
de Porto Alegre. De uma simples vila,
chamada São Luís, transformou-se em um dos locais mais agradáveis para se viver
na capital gaúcha, com quase 20 mil moradores e uma economia crescente e
diversificada. A localização estratégica, nas proximidades do centro e da PUC,
os grandes empreendimentos imobiliários, a inauguração, em 1998, do Bourbon
Ipiranga, as amplas áreas verdes e de lazer, o bom sistema de transporte e a
infraestrutura, isso tudo contribui para que tenha uma vida própria e atraia
ainda mais novos moradores de bom poder aquisitivo e bom nível cultural.
Mas ainda falta ao
Botânico um veículo de mídia que o represente e mostre a sua realidade e a
diversidade dos empreendimentos e dos serviços que oferta aos seus moradores. No
caso, um veículo de mídia digital, em uma era digital e conectada como a que vivemos.
Um jornal eletrônico, lido em computadores pessoais, notebooks, tablets,
celulares e outros dispositivos instantâneos. Um jornal que mostre o que fazem
os pequenos, médios e grandes empresários daqui, de uma pequena loja de
artesanato a um grande laboratório, de uma banca de revistas a uma conceituada
editora de livros, de um relojoeiro a um complexo consultório, tudo pode virar
notícia e retratar a cara desse novo Botânico e a incrível e desconhecida
variedade dos seus negócios.
Bom, é isso que O
Felizardo (jornalofelizardo.blogspot.com)
quer fazer: contar, entre outras coisas, as inúmeras histórias dos
empreendedores do JB e levá-las para as casas e apartamentos dos seus
moradores. Algo como um guia de negócios, de ofertas, de serviços, de
acontecimentos e eventos, assim como o eram, não faz muito, os jornais de
bairros impressos em papel.
Notícias diárias, com
muitas informações, muitas fotos e um texto jornalístico atraente e de qualidade,
contando a sua trajetória, o que é a sua empresa, quais os seus produtos e o
que vocês todos pretendem e fazem por merecer. Melhor, feita por quem vive o
dia-a-dia do bairro.
Que tal fazermos, juntos, essa
experiência, já bem sucedida em outros locais e que também pode dar certo aqui
no JB?
O Felizardo – jornalofelizardo.blogspot.com.
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